Bahia recebe São Paulo em busca de primeira sequência de triunfos.


Pela quarta vez no ano Bahia e São Paulo irão se enfrentar, e o Esquadrão precisa fazer um resultado diferente de todas as outras partidas, pois saiu derrotado em todas as 3 oportunidades (1 pelo Brasileirão e as outras 2 pela Sul-Americana). Primeiramente o Bahia precisa fazer gols na equipe paulista, já que nestes 3 confrontos não conseguimos marcar nenhum gol sequer no adversário.

No Brasileirão pela 2ª rodada perdemos o jogo de 1x0, ainda com Falcão no comando e poderíamos até ter tido melhor sorte naquela ocasião, pois o São Paulo não fez muita coisa, mas sem poder ofensivo, não conseguimos reagir. Já na Sul-Americana, tomamos um inconteste duplo 2x0. Porém, a meu ver o time do São Paulo não tem muita coisa, além de uma defesa organizada e a dependência das jogadas individuais de Lucas e o poder de finalização de Luis Fabiano, que não jogará aqui. Se encaixarmos a marcação no garoto de 108 milhões de reais igualmente como fizemos contra Neymar no meio da semana, certamente iremos diminuir o poder ofensivo do São Paulo, e aí é só o pessoal lá da frente fazer a sua parte. Ah, importante, não vamos cometer faltas na entrada da área, né? Foi assim que começamos a perder a vaga na Sul-Americana com apenas 6 minutos de disputa.


 Jorginho fez últimos ajustes no time e deve repetir a escalação da última partida contra o São Paulo. (Foto: ibahia.com)

Jorginho deve manter praticamente o mesmo time que venceu o Santos, exceto no gol, onde Lomba volta após cumprir suspensão, com isso o Bahia deve entrar em campo com Lomba; Neto, Danny Morais, Titi e Jussandro; Fahel, Diones, Hélder e Zé Roberto; Gabriel e Souza. Vamos torcer para que Neto e Gabriel façam boas partidas, pois o lado esquerdo da sólida defesa são paulina é o caminho mais perto para chegar ao gol, já que Cortez apoia bastante e não é tão eficiente assim na marcação.

Agora é torcer para que consigamos voltar a vencer em casa e finalmente conseguir uma sequencia de 2 triunfos no Brasileirão, se afastando cada vez mais do fantasma que ronda o Fazendão desde o início da competição.



Por Lucas França
Salvador

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