Cerezo tenta montar equipe cheia de desfalques pra encarar o lanterna Itabuna.
Após duas partidas jogando mal, o treinador do Vitória terá muitos problemas pra escalar o time titular para a partida de domingo contra o Itabuna, fora de casa, com transmissão ao vivo pela Rede Bahia às 16h.
Sem Victor Ramos que cumpre sua última partida de suspensão, sem Gabriel que na última partida se lesionou com estiramento na coxa e ficará 15 dias de fora, sem Nino que precisou fazer uma cirurgia no púbis e só deve retornar na Série B, Cerezo ainda perdeu Uelliton de última hora por uma virose e Rildo, que sofreu um mal estar e vai passar por uma avaliação, e nem viajou. Com isso, Dankler deve assumir uma vaga na zaga formando dupla com Rodrigo, que já passou da hora de mostrar pra que veio, Romário e Léo brigam pela vaga de Nino e no meio ele deve colocar Rodrigo Mancha, Mineiro ou Róbston, que foi chamado de última hora pra compor os relacionados. Com o corte de Rildo, Marquinhos deve assumir a camisa 11 de novo. A provável escalação é: Renan; Romário (Léo), Dankler, Rodrigo e Mansur; Rodrigo Mancha (Mineiro ou Róbston), Michel, Pedro Ken e Geovanni; Marquinhos e Neto Baiano.
Dankler (à esquerda), tem nova chance de ser titular contra o Itabuna. (Foto: ecvitoria.com.br)
A lista (que ainda terá um corte) de relacionados conta com:
Goleiros: Renan e Douglas
Laterais: Mansur, Léo e Romário
Zagueiros: Dankler, Rodrigo e Alan Henrique
Volantes: Rodrigo Mancha, Róbston, Mineiro e Michel
Meias: Pedro Ken, Geovanni, Arthur Maia e Lúcio Flávio
Atacantes: Marquinhos, Dinei e Neto Baiano
O que Cerezo precisa realmente é de um triunfo e apresentar um futebol bem jogado por sua equipe. Os jogadores disseram em entrevista que não sabem por que a equipe não rendeu nas duas últimas partidas, porque no treino tudo vem acontecendo bem, mas no jogo isso não ocorre. Ou não há disciplina tática por parte deles ou a equipe não está treinando outras opções de jogadas pra sair da marcação quando lhe é imposta no meio de campo. Alternativas de jogadas pelo lado do campo por exemplo, o Vitória não tem, se o adversário consegue avançar a marcação o time não sabe pra onde vai. Se Cerezo conseguir achar essas alternativas e não inventar no posicionamento de jogadores como Mancha, Róbston, Pedro Ken e Marquinhos, o jogo talvez seja outro. Marquinhos que não ficou nem no banco no jogo de quarta-feira e essa semana teve uma conversa com o presidente Alexi Portela e externou que não está jogando na posição que rende melhor e que isso está prejudicando seu futebol. Outros que não estão nem sendo relacionados são Tartá, que vem treinando bem e já devia estar compondo o elenco e Índio, que só ganhou poucos minutos pra mostrar que pode ajudar o time, a insistência em Lúcio Flávio e Arthur Maia, que já tiveram chances e não corresponderam, é difícil de entender.
Enfim, as invenções do treinador já estão influenciando outros setores do clube, ou ele volta a fazer as coisas simples, ou pode receber a pressão de ser demitido do clube outra vez, salvo se conseguir ser campeão, fora isso acho difícil sua permanência o resto do ano no clube já que o time não consegue um padrão de jogo e teve raros momentos de futebol bem jogado dentro de campo.
Por Juba Leiro
Salvador
Após duas partidas jogando mal, o treinador do Vitória terá muitos problemas pra escalar o time titular para a partida de domingo contra o Itabuna, fora de casa, com transmissão ao vivo pela Rede Bahia às 16h.
Sem Victor Ramos que cumpre sua última partida de suspensão, sem Gabriel que na última partida se lesionou com estiramento na coxa e ficará 15 dias de fora, sem Nino que precisou fazer uma cirurgia no púbis e só deve retornar na Série B, Cerezo ainda perdeu Uelliton de última hora por uma virose e Rildo, que sofreu um mal estar e vai passar por uma avaliação, e nem viajou. Com isso, Dankler deve assumir uma vaga na zaga formando dupla com Rodrigo, que já passou da hora de mostrar pra que veio, Romário e Léo brigam pela vaga de Nino e no meio ele deve colocar Rodrigo Mancha, Mineiro ou Róbston, que foi chamado de última hora pra compor os relacionados. Com o corte de Rildo, Marquinhos deve assumir a camisa 11 de novo. A provável escalação é: Renan; Romário (Léo), Dankler, Rodrigo e Mansur; Rodrigo Mancha (Mineiro ou Róbston), Michel, Pedro Ken e Geovanni; Marquinhos e Neto Baiano.
Dankler (à esquerda), tem nova chance de ser titular contra o Itabuna. (Foto: ecvitoria.com.br)A lista (que ainda terá um corte) de relacionados conta com:
Goleiros: Renan e Douglas
Laterais: Mansur, Léo e Romário
Zagueiros: Dankler, Rodrigo e Alan Henrique
Volantes: Rodrigo Mancha, Róbston, Mineiro e Michel
Meias: Pedro Ken, Geovanni, Arthur Maia e Lúcio Flávio
Atacantes: Marquinhos, Dinei e Neto Baiano
O que Cerezo precisa realmente é de um triunfo e apresentar um futebol bem jogado por sua equipe. Os jogadores disseram em entrevista que não sabem por que a equipe não rendeu nas duas últimas partidas, porque no treino tudo vem acontecendo bem, mas no jogo isso não ocorre. Ou não há disciplina tática por parte deles ou a equipe não está treinando outras opções de jogadas pra sair da marcação quando lhe é imposta no meio de campo. Alternativas de jogadas pelo lado do campo por exemplo, o Vitória não tem, se o adversário consegue avançar a marcação o time não sabe pra onde vai. Se Cerezo conseguir achar essas alternativas e não inventar no posicionamento de jogadores como Mancha, Róbston, Pedro Ken e Marquinhos, o jogo talvez seja outro. Marquinhos que não ficou nem no banco no jogo de quarta-feira e essa semana teve uma conversa com o presidente Alexi Portela e externou que não está jogando na posição que rende melhor e que isso está prejudicando seu futebol. Outros que não estão nem sendo relacionados são Tartá, que vem treinando bem e já devia estar compondo o elenco e Índio, que só ganhou poucos minutos pra mostrar que pode ajudar o time, a insistência em Lúcio Flávio e Arthur Maia, que já tiveram chances e não corresponderam, é difícil de entender.
Enfim, as invenções do treinador já estão influenciando outros setores do clube, ou ele volta a fazer as coisas simples, ou pode receber a pressão de ser demitido do clube outra vez, salvo se conseguir ser campeão, fora isso acho difícil sua permanência o resto do ano no clube já que o time não consegue um padrão de jogo e teve raros momentos de futebol bem jogado dentro de campo.
Por Juba Leiro
Salvador
